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Ginseng

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Ginseng

O ginseng é uma erva chinesa conhecida no mundo todo pelo seu uso medicinal. A raiz é sua parte mais consumida. O principal subtipo dessa planta é o Panax ginseng (ou ginseng coreano), mas existem diversas outras espécies dessa planta no mundo inteiro – cada uma boa para uma coisa.

Embora algumas espécies sejam boas para efeitos específicos, todas têm propriedades semelhantes de rejuvenescimento eficaz do corpo e da mente.

Essa planta medicinal oferece diversos benefícios para a saúde, tem ação estimulante e revitalizante e é ótimo para as pessoas quando estão cansadas e estressadas, porque ela diminui o estresse e a fadiga. Além disso, é boa para a saúde do coração, do cérebro e tem ação anti-inflamatória.

O ginseng é muito bom para regular a pressão sanguínea, diminuir o colesterol e melhorar a circulação sanguínea, sendo indicado inclusive para melhorar a vida íntima do casal.

O seu uso na medicina alternativa é conhecido há mais de 7000 anos. O nome “panax” deriva da palavra grega “panacea”, que significa “cura tudo”. Os benefícios do ginseng são considerados dessa forma, porque é usado como uma substância adaptógena, que normaliza o funcionamento do corpo com as necessidades individuais de cada um.

Essa planta é originária da Manchúria, Tartária chinesa e de outas partes da Ásia ocidental, e é largamente cultivada na China, na Coreia, no Japão e na Rússia. É uma erva perene, de raiz grande e carnuda e crescimento muito lento. Suas cores variam do amarelo claro ao cobreado.

Seu sabor é doce, quase licoroso, com uma amargura no fundo e um certo calor aromático. O ginseng floresce pela primeira vez no 4º ano após sua plantação e suas raízes demoram de 4 a 6 anos para atingirem a maturidade. Quanto mais velha a raiz, maior a concentração de ginsenósidos, seus compostos químicos ativos, e mais potente serão seus efeitos. Suas raízes podem viver mais de 100 anos.

 

Composição do Ginseng

O ginseng é composto por vitaminas B1, B2 e B3, que agem no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e dos aminoácidos. Ele ajuda o organismo a usar essas substâncias com maior eficiência. O ginseng também conta com a vitamina B12, essencial para a formação das células vermelhas do sangue e para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso.

Tanto o caule quanto a raiz da planta possuem ferro, substância que previne a anemia. Ela também é composta por cobalto, polissacarídeos, flavonoides, óleos essenciais, magnésio (importante para a constituição dos neurotransmissores), manganês (que tem ação antioxidante) e cobre (que ajuda na absorção do ferro).

A presença de saponinas pode ser considerada a principal característica do ginseng. Ela é a protagonista do efeito anti-inflamatório, pois elas diminuem as citocinas pró-inflamatórias, bloqueando parte da ação que causa a inflamação. O ginseng também contém vitamina A, B6 e zinco, que auxilia na produção de hormônios tímicos, necessários para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Os ingredientes ativos principais da planta são mais de 25 glicosídeos saponínicos triterpenoides, conhecidos como ginsenosídeos.

São ingredientes semelhantes aos esteroides que fornecem propriedades adaptogênicas. Os glicosídeos atuam nas glândulas adrenais, ajudando a prevenir a hipertrofia adrenal e o excesso da produção de corticosteroides, responsáveis por causar o estresse físico, químico ou biológico. Neste caso, ele ajuda a equilibrar os efeitos do estresse.

 

Ginseng: Para que Serve?

O composto bioativo do ginseng é o ginsenosídeo e seus subtipos. Cada um tem uma atuação específica, portanto a raiz é indicada para os mais variados casos. Há muitos benefícios comprovados do uso dessa planta medicinal.

Ela é boa para o coração de diversas formas. Tem ação anti-inflamatória que previne a aterosclerose, doença que ocorre quando há o acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias. A planta também proporciona a dilatação dos vasos sanguíneos, de forma que o sangue chega mais facilmente ao cérebro.

Outros estudos apontam que o ginseng ajuda a diminuir as taxas de colesterol, porque faz com que a maior parte do colesterol ruim (LDL) seja absorvida pela bile.

Como ele ajuda na dilatação dos vasos sanguíneos, ele faz com que mais sangue seja bombeado ao cérebro, o que pode melhorar inclusive a concentração. Também diminui as inflamações dos neurônios, podendo evitar a degeneração cerebral e consequentemente, doenças como Parkinson e o Alzheimer.

Sua ação anti-inflamatória age no sentido de combater a produção de citocinas pró- inflamatórias, que ocorrem em casos de diabetes e obesidade. Além disso, ele age na glândula suprarrenal que estimula a produção de cortisol, o principal hormônio do estresse.

Quando o ginseng estimula o sistema nervoso central, ele reduz a fadiga e regula ou aumenta as funções cerebrais. Alguns estudos realizados em animais indicam ainda que o consumo da raiz em casos de câncer pode melhorar a qualidade do sono e o apetite do paciente.

Para além de todos os benefícios descritos acima, o ginseng também é usado para melhorar:
- Desempenho geral do organismo;
- Reduzir os efeitos do envelhecimento;
- Auxiliar em problemas pulmonares;
- Prevenir diabetes;
- Ajudar na constipação;
- Impulsionar os níveis de energia;
- Ajudar na memória;
- E estimular o sistema imunológico.

A medicina oriental considera a raiz ingrediente essencial em suas receitas, devido aos seus efeitos preventivos e curativos.

Assim, os principais benefícios dessa planta chinesa para a saúde são:
1. Melhorar a circulação sanguínea (ginseng coreano ou Panax ginseng);
2. Reduzir o cortisol e consequentemente o estresse (ginseng americano ou Panax quinquefolius);
3. Reduzir os sintomas da impotência sexual, porque melhora a circulação;
4. Diminuir a fadiga física e mental, por estimular o sistema nervoso central;
5. Promover o bem-estar, pois combate o cansaço;
6. Melhorar a memória e a concentração;
7. Ajudar a regular a pressão arterial;
8. Prevenir a gripe, por sua ação imunoestimulante;
9. Prevenir o câncer, por sua ação antioxidante;
10. Prevenir a diabetes;
11. Fortalecer o sistema imunológico;
12. Minimizar sintomas de cefaleia e tonturas;
13. Ter ação anti-inflamatória, excelente para a saúde cardiovascular;
14. Possuir ação antioxidante, combatendo os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce e risco de doenças;
15. Oferecer propriedade antifúngica e antiviral pela presença das saponinas.

O consumo regular do ginseng é de até 6 gramas diárias durante os momentos que mais se precisa de bem-estar e concentração, por exemplo. É bom se atentar à dose, porque se ultrapassar da quantidade indicada, pode causar efeitos contrários.


 

Como Consumir o Ginseng?

Apesar de todo o ginseng conter saponinas, a parte mais consumida é a raiz. Ela pode ser encontrada de várias formas: em pó, cápsula, extrato, decocto (para chás) e tintura (extração em forma líquida). O pó pode ser colocado em sucos, chás, sopas e outras receitas caseiras, da forma que você preferir e a raiz também pode ser mastigada.

A raiz em cápsulas é comercializada por diversos laboratórios e pode ser encontrada em farmácias, drogarias e lojas de suplementos e produtos naturais. A dose de cada cápsula vai variar com a produção do laboratório, portanto atente-se às instruções do rótulo de recomendação de consumo diário.

A recomendação diária é de doses de 1 a 6 gramas. Ele não deve ser usado por mais de 8 semanas. O consumo excessivo ou prolongado do ginseng pode causar uma série de efeitos adversos, como dores de cabeça, sonolência, tensão muscular, retenção de líquidos, alterações na pressão arterial e na coagulação, distúrbios gastrointestinais, diarreia, insônia, ansiedade, nervosismo, euforia, erupção cutânea e edema.

Há interação dos seus compostos com medicamentos antidepressivos, anticoagulantes e ansiolíticos, portanto pessoas que ingerem esses tipos de medicamentos devem evitar o consumo da planta. Gestantes, crianças, hipertensos, lactantes e hemofílicos também devem evitar o seu consumo.

Como a indicação de consumo também varia de acordo com as necessidades individuais de cada um, o ideal é procurar a orientação de um médico ou nutricionista antes de começar o uso.


 

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